O sorriso cínico estampado no rosto
não escondia o tamanho da arrogância do catão da Vila São Geraldo, que esteve
desempregado até outro dia e só chegou à Câmara Municipal, onde teremos que
suportá-lo nos próximos três anos e meio, graças a uma conjunção de fatores que
o favoreceram.
1) A péssima e descontrolada
administração do ex-prefeito Roberto Peixoto (sem partido) possibilitou que se
apresentasse á população como incorruptível, capaz de varrer todos os
desonestos existentes nesta urbe quase quatrocentona.
2) Alguns de seus seguidores o apontavam
eleitoral como o “vereador necessário”, o catão que acabaria com a corrupção em
Taubaté. Foram todos enganados pelo arrogante vereador, cada vez mais desnecessários
na vida pública dessa cidade de homens honrados, excetuando-se uma certa elite política.
3) Não fosse o PSB lhe dar abrigo
eleitoral, o catão da Vila São Geraldo estaria desempregado até hoje, vivendo
das sobras do banquete dos poderosos.
4)
A
tática de desmoralizar publicamente quem se opõe aos seus interesses foi usada
para atacar um verme da política local, um boçal asqueroso tão ignóbil quanto
ele. Catão e corretor se merecem. São farinhas do mesmo saco.
Joffre Neto
deu um tiro no pé. Perdeu seus últimos correligionários. Está fadado ao
desemprego após as eleições municipais de 2016.
O falso
catão não tem moral para vituperar contra quem quer que seja.
O catão da Vila São Geraldo é réu por improbidade
administrativa na Vara da Fazenda Pública de Taubaté, onde responde por crime de improbidade administrativa.
Mentiroso, o
vereador desnecessário não passa de um calhorda, um ser desprezível que infesta
a política local. Ardiloso, usou centenas de taubateanos de boa-fé para se
manifestar contra o antigo prefeito canastrão.
Puro teatro!
Quando se
sente acuado, não tem pejo de mentir e tergiversar em benefício próprio. Tenta
desconcertar o interlocutor com acusações que sabe serem falsas.
Houve época
que os seguidores do catão da Vila São Geraldo beijavam o chão que ele pisava.
Acreditavam em suas aleivosias. Hoje se
mostram arrependidas. Antes tarde do que nunca.
Ao expor as
vísceras do corretor que se manifestava (legitimamente) contra o que considera gastos
excessivos da Câmara Municipal, Joffre Neto tornou pública sua própria
idiossincrasia, falsidade e arrogância.
A chuva de
críticas recebidas de antigos correligionários são a prova do estrago que seu arrogante,
mentiroso e desrespeitoso discurso causou entre seus antigos eleitores.
A carreira
política do catão da Vila são Geraldo chega ao fim melancoliamente.
Para ter uma boa noção sobre a personalidade esquizofrênica do vereador desnecessário, assista este vídeo, produzido em 2004 pela antiga TV Setorial.